Em resposta a arbitrariedade de alguns integrantes do Senado, eis que surge... Quem, quem? Ele que fez uso da internet em sua Campanha ao Governo do Rio de maneira espetacular. Quem, quem? Gabeira! Não poderia ser outro... Gabeira vem a toda gritando palavras de ordem:
"Vamos brigar feio pela liberdade na internet nas eleições" . E desafia os relatores do texto, Marco Maciel (DEM-PE) e Eduardo Azeredo (PSDB-MG), a "controlarem a internet em seus gabinetes", o que "daria uma boa comédia". Os senadores se declararam favoráveis à imposição do uso da internet na eleição do ano que vem, mas agora recuam diante do bombardeio dos colegas.
O deputado do PV completa (Essa parte é a melhor!!!): "O Azeredo precisa de um filho piedoso que diga a ele: pai, não se meta com a internet, fique sossegado na sua pirâmide".
Ai meu Deus do Céu. Se esta Lei for para valer, eu estou perdida. Só neste pequeno post, já me compliquei. Fiz referência positiva a campanha de Gabeira. Debochei de tudo e todos. Ok, ok, vou pedir ao meu advogado para deixar a minha defesa pronta. rs!
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5 comentários:
Apoiado! :-)
Essa tal de gabeira fazia parte também, no passado, desses baderneiros que estão ai no poder.
Tô fora.
Olha, concordo e discordo do meu pai, o PC aí de cima... O Gabeira também não é um primor de pessoa, mas pior do que está, é possível ficar? Fora PT, fora Lula, Dilma e outros asseclas...
Beijinho da Sô.
Perdoe-me pela ausência na Nossa Caixinha, mas só vc sabe os motivos, sumã...
Se ele fazia parte ou não isso já é pauta para outro post! Mas o que ele está defendendo eu apóio até o último dia de minha vida aqui na terra. Internet é território livre. Você já pensou o que seria passar o período inteiro das eleições sem poder tecer comentário algum? hein?! Censura não combina com democracia! Não mesmo!
Tudo bem, eu também sou a favor da internet livre, sem dúvidas.
Mas, falando do tal gabeira, hoje ele posa de bom moço, mas no passado foi ligado a grupos terroristas e por isso foi perseguido.
O tal do lula, não fazia parte desse grupo, o negócio dele era as greves e badernas na porta das fábricas do ABC, coisa que ele hoje também não gosta mais e nem deve se lembrar que fazia isso, aliás, hoje, ele faz o mesmo que os outros governantes faziam, com algumas diferenças apenas.
O povo brasileiro é que não enxerga.
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