26/02/2010

A segunda gravidez

Na primeira tudo é festa. Tudo é novo, lindo! Você é pura emoção. E medo! Vem o medo de não saber cuidar da criança. O medo de ser uma péssima mãe. O medo do parto. A inexperiência anda lado a lado com a insegurança. E você aos poucos vai tomando forma quando vê que aquela criancinha linda que cresce ao seu lado é forte e que você também é. Aí você percebe que a vida é um grande aprendizado e que é assim que as coisas acontecem. Um passo de cada vez. E que todo momento tem a sua razão de ser...

Estou grávida pela segunda vez. Estou com 4 meses e pouco. Da descoberta até o momento atual já passei por diversas emoções. De imediato o susto, igual a primeira. Depois a gente vai acostumando e fica feliz. Mas aí nada é novidade. É tudo muito mais tranquilo, nada de desespero, de medos. É tudo mais relax. Nada de enjôos, azias, náuseas e vômitos. Uma beleza!!!

Ontem tive a grata surpresa de descobrir o sexo do meu baby. A filha mais velha tem 5 anos. É nosso amor, nossa luz, nossa vida. Talvez por já tê-la em nossas vidas eu estava completamente condicionada e tinha certeza que o segundo era menina também. Quando o médico revelou que era um menino, eu não tive reação. Fiquei em estado de choque. Minha mãe que estava comigo ao lado, comentou mais tarde que eu cheguei a ficar pálida na hora.

Principalmente porque fui sem pretensão de descobrir o que era. Da Mariana demorou um pouco. E como antes de mim, uma outra gestante saiu arrasada por não conseguir ver. Fui eu na mesma onda. Achando que tudo era igual. E não era e nunca é. A segunda gravidez é completamente diferente da primeira em tudo.

A notícia me pegou de surpresa, mas me deixou imensamente feliz. Ter um casal em casa será perfeito. Já imagino os dois adultos jantando conosco com seus respectivos pares na mesa de jantar. Agora além de genro vou ter uma nora. Serão experiências fantásticas e distintas em tudo. E mais uma vez eu me apaixono por alguém que ainda não conheço.

Foto: Blog SLetras

22/02/2010

É hora de dar tchau!


Pessoal,
Bom dia.
A Vívian vai levar um susto, mas minha saída deste blog já havia sido anunciada...
O Nossa Caixinha nasceu de uma vontade nossa, de tornar público nosso pensamento e idéias. Mas a caixinha não é nossa, é também de todos vocês que nos acompanham e continuará sendo...
Eu estou me afastando do projeto, pois a Vívian é a cabeça pensante dessa dupla, não que eu não pense, mas minhas idéias custam a vir e não quero fazer contribuições esporádicas, não acho justo. Então o Nossa Caixinha de hoje em diante é da Vívian.
Eu vou criar algo para mim ou pelo menos tentar, será? hehehe... Depois ela vai divulgar e vamos ver no que dá.
Agradeço aos seguidores e desejo um ano de 2010 fantástico a todos vocês!
Um beijo da Soraia

18/02/2010

O ressentimento mata

A palavra "ressentimento" quer dizer: sentir de novo aquilo que já havíamos sentido. Re+sentir! Se continuamos guardando mágoas e ressentimentos, as veias do nosso coração ficam todas fechadas. Não demora e o nosso coração está todo fechado.

Não temos o direito de ficar magoados com as pessoas que nos ofenderam, nos feriram... Não podemos ficar ressentidos e querer mal à pessoa porque fez algo errado. Se agirmos assim estaremos nos matando.

Se você não perdoa, você está se asfixiando. Não se trata de ter direito de não perdoar, porque foi a pessoa que errou. O direito que você tem é o de viver. Não o de morrer. O ressentimento mata. Mata a alma e mata o corpo.

À medida que acumulamos ressentimento, decepção, vamos perdendo a alegria. No começo parece gostoso cultivar aquele sentimento de autopiedade, porque fomos ofendidos. Mas depois, vamos nos envenenando. Podemos chegar à morte. Repito: chegar à morte da alma e à morte do corpo. E quantos morrem assim!...

Precisamos estar com o coração totalmente aberto para que flua abundantemente. É preciso ter a coragem de vencer os ressentimentos, as mágoas, rancores, raiva. É necessário romper com todos esses sentimentos negativos. Eles geram doenças. Geram morte.

O Senhor quer lhe dar salvação. É preciso que você se abra.

Procure, pela inspiração do Espírito Santo, relembrar as pessoas e situações que você precisa perdoar e faça gestos concretos de perdão.


Retirado do Livro: "Combatentes na perdão"

Monsenhor Jonas Abib
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