28/04/2009

Desabafo: gripe suína...

Gente,
Eu estou arrasada com mais essa... Primeiro a alta do câmbio no ano passado, que gerou cancelamento de viagem até cansar, agora a tal da gripe... Trabalho no turismo e meu emprego corre riscos, estamos recebendo vários cancelamentos e estou a-pa-vo-ra-da!!!
Acho que é o fim dos tempos... Cada dia uma coisa ruim acontece, estou cansada...
Era só para desabafar...
Bjos da Sô.

27/04/2009

Gentileza gera gentileza...

Em meu trabalho, procuro ser sempre gentil e amável com todos. A gente encontra pessoas de todos os tipos e com o tempo vai aprendendo a lidar com as diferenças. Há pessoas porém que são sempre amáveis e nos garantem ótimos momentos. Hoje aconteceu um deles. Uma senhora que conversou comigo apenas por telefone umas duas vezes, chegou ao escritório com uma sacolinha com uma lata de biscoitos finos e uma caixa de chocolates...

Adorei! Achei de uma gentileza sem igual. Ela justificou o agrado dizendo que eu tinha sido muito amável ao telefone. Fiquei tão feliz, porque a gente faz tudo sem querer nada em troca, apenas por ser gentil e tratar os outros bem. Como bem soube dizer Gentileza: "Gentileza, gera gentileza..."


Fotos: www.etiquetteofchocolate.com e www.submarino.com.br

24/04/2009

Na mídia todo dia...

Eu simplesmente gostaria de saber quem é que faz a Assessoria de Imprensa dessa moça. Porque praticamente todos os dias tem uma foto ou uma notinha dela na página principal da Globo.com.
Ou será que realmente está acontecendo algo de tão relevante neste momento na carreira dela que eu não esteja sabendo... Ah, tá, agora que abri a matéria entendi. Ela acaba de lançar uma Playboy.
Ok, ok,ok!

20/04/2009

Folga!!!

Oba, amanhã é feriado!!! Post curtinho só para comemorar...

17/04/2009

Vale mais que um trocado

Achei este tesouro de texto no blog "Hoje é o dia" da queridíssima Malu Echeverria. Uma jornalista competente e muito querida que conheci neste mundo blogueiro. O texto é de Rodrigo Ratier da Revista Nova Escola. Bem, não vou me alongar, a reportagem fala por si. É brilhante.

Ambulantes, pedintes e moradores de rua não esperam só por dinheiro dos motoristas parados no sinal vermelho. Sem pagar pra ver, eu vi

"Dinheiro eu não tenho, mas estou aqui com uma caixa cheia de livros. Quer um?" Repeti essa oferta a pedintes, artistas circenses e vendedores ambulantes, pessoas de todas as idades que fazem dos congestionamentos da cidade de São Paulo o cenário de seu ganha-pão. A ideia surgiu de uma combinação com os colegas de NOVA ESCOLA: em vez de dinheiro, eu ofereceria um livro a quem me abordasse - e conferiria as reações.

Para começar, acomodei 45 obras variadas - do clássico Auto da Barca do Inferno, escrito por Gil Vicente, ao infantil divertidíssimo Divina Albertina, da contemporânea Christine Davenier - em uma caixa de papelão no banco do carona de meu Palio preto. Tudo pronto, hora de rodar. Em 13 oferecimentos, nenhuma recusa. E houve gente que pediu mais.

Nas ruas, tem de tudo. Diferentemente do que se pode pensar, a maioria dessas pessoas tem, sim, alguma formação escolar. Uma pesquisa do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, realizada só com moradores de rua e divulgada em 2008, revelou que apenas 15% nunca estudaram. Como 74% afirmam ter sido alfabetizados, não é exagero dizer que as vias públicas são um terreno fértil para a leitura. Notei até certa familiaridade com o tema. No primeiro dia, num cruzamento do Itaim, um bairro nobre, encontrei Vitor*, 20 anos, vendedor de balas. Assim que comecei a falar, ele projetou a cabeça para dentro do veículo e examinou o acervo:

- Tem aí algum do Sidney Sheldon? Era o que eu mais curtia quando estava na cadeia. Foi lá que aprendi a ler.

Na ausência do célebre novelista americano, o critério de seleção se tornou mais simples. Vitor pegou o exemplar mais grosso da caixa e aproveitou para escolher outro - "Esse do castelo, que deve ser de mistério" - para presentear a mulher que o esperava na calçada.

Aos poucos, fui percebendo que o público mais crítico era formado por jovens, como Micaela*, 15 anos. Ela é parte do contingente de 2 mil ambulantes que batem ponto nos semáforos da cidade, de acordo com números da prefeitura de São Paulo. Num domingo, enfrentava com paçocas a 1 real uma concorrência que apinhava todos os cruzamentos da avenida Tiradentes, no centro. Fiz a pergunta de sempre. E ela respondeu:

- Hum, depende do livro. Tem algum de literatura?, provocou, antes de se decidir por Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.

As crianças faziam festa (um dado vergonhoso: segundo a Prefeitura, ainda existem 1,8 mil delas nas ruas de São Paulo). Por estarem sempre acompanhadas, minha coleção diminuía a cada um desses encontros do acaso. Érico*, 9 anos, chegou com ar desconfiado pelo lado do passageiro:

- Sabe ler?, perguntei.

- Não..., disse ele, enquanto olhava a caixa. Mas, já prevendo o que poderia ganhar, reformulou a resposta:

- Sim. Sei, sim.

- Em que ano você está?

- Na 4ª B. Tio, você pode dar um para mim e outros para meus amigos?, indagou, apontando para um menino e uma menina, que já se aproximavam.

Mas o problema, como canta Paulinho da Viola, é que o sinal ia abrir. O motorista do carro da frente, indiferente à corrida desenfreada do trio, arrancou pela avenida Brasil, levando embora a mercadoria pendurada no retrovisor.

Se no momento das entregas que eu realizava se misturavam humor, drama, aventura e certo suspense, observar a reação das pessoas depois de presenteadas era como reler um livro que fica mais saboroso a cada leitura. Esquina após esquina, o enredo se repetia: enquanto eu esperava o sinal abrir, adultos e crianças, sentados no meio-fio, folheavam páginas. Pareciam se esquecer dos produtos, dos malabares, do dinheiro...

- Ganhar um livro é sempre bem-vindo. A literatura é maravilhosa, explicou, com sensibilidade, um vendedor de raquetes que dão choques em insetos.

Quase chegando ao fim da jornada literária, conheci Maria*. Carregava a pequena Vitória*, 1 ano recém-completado, e cobiçava alguns trocados num canteiro da Zona Norte da cidade. Ganhou um livro infantil e agradeceu. Avancei dois quarteirões e fiz o retorno. Então, a vi novamente. Ela lia para a menininha no colo. Espremi os olhos para tentar ver seu semblante pelo retrovisor. Acho que sorria.

* os nomes foram trocados para preservar os personagens.

Texto: Revista Nova Escola.

Foto: Rogério Albuquerque

Naturalmente Saudável

Final de semana na casa do avô. Mariana chega até a cozinha e solta sua pérola.

"Vovô, tem alguma bebida saudável para eu beber?"
O avô todo sem graça responde:
"Tem refrigerante, você não gosta?"
"Não, Vovô, eu gosto de água"

Nunca fui fã de refrigerante, tomo só Fanta Laranja e muito raramente. Desde pequena tinha dificuldade com isso, porque ia em festinha de crianças e sempre ficava em busca de água na cozinha. Nos anos 80 e 90, só dava refrigerante nas festas. Era um problema sério. Dava tanto trabalho para conseguir a água que passei a tomar refrigerante. Depois na adolescência, passei a consumir mais, até que uma amiga minha contou que tomava somente sucos. Aquilo me deu um estalo, lembrei logo da minha infância. E vi que eu poderia voltar a ficar longe daquilo numa boa. Desde então parei de tomar e não sinto falta. O gás me faz muito mal, fico sem fôlego, me arde a garganta toda.

Quando a Mariana nasceu, todo mundo ficava mexendo comigo, dizendo que iria ensiná-la a tomar Coca-Cola. Eu nunca forcei nada, mas ela também não curte muito. Ela está com 4 anos e adora um suquinho, ou simplesmente uma água natural. Até hoje quando vejo uma mãe dando refrigerante ao seu bebê na mamadeira, eu tenho arrepios. E assim como a Mariana eu sou adepta da bebida saudável. rsss


Foto: Blog O que é isso?

14/04/2009

Anjos em Nossa Vida

Toda a nossa vida é cheia de fatos e pessoas que a tornam especias em pequenos gestos e acontecimentos. Por muitas vezes ficamos esperando do alto um milagre, algo grandioso e deixamos passar pequenos milagres escondidos na correria do dia-a-dia. Quando vou às compras no supermercado depois do trabalho, geralmente o encontro cheio, repleto de pessoas desesperadas para chegar em casa. Se estou com muitas compras, deixo passar aquele senhor que está com apenas uma manteiga na mão.

Ou aquela mãe cansada, com um saco de pão e um pacote de fraldas. Não vai me atrapalhar em nada. Fico sempre atenta a isso. Outro dia, quem estava cansada era eu. Passei no mercado, na véspera do feriado, depois do trabalho e comprei umas coisinhas que estavam faltando em casa. A moça da frente deixou eu passar, porque eu estava com pouca coisa. Era um dia cansativo e eu a agradeci enormemente por isso. No mês passado (faz tempo, esqueci de contar), tinha uma consulta médica. E lá nesta clínica o atendimento é por ordem de chegada (coisa que eu sempre reclamo, pois gosto de hora marcada). Acordo cedinho para ser a primeira da fila e depois ir direto ao trabalho, sem ter que tirar um dia inteiro para me consultar.


Neste dia, tinha uma pessoa que acordou mais cedo do que eu e conseguiu ser a número 1. Ficamos conversando e ela era uma senhorinha muito simpática. No final aquele anjo, deixou eu passar a frente dela, só para eu não chegar atrasada no trabalho. Uma gracinha. Costumo rezar por estas pessoas depois e pedir que Deus as abençoe sempre. E que elas tenham anjos na vida delas para retribuir assim como eu encontro os meus...

Faça o bem, procure ser um anjo na vida de alguém.

13/04/2009

Dia do Beijo

Só para não passar em branco que hoje é o dia do beijo! Vale a pena ler uma matéria bem bonitinha do Diário Catarinense sobre a data. Beijossss!!!

Ação libera endorfina no cérebro, substância ligada às sensações de prazer

Até o Garfield vai gostar desta segunda-feira, dia 13 de abril, quando o Brasil comemora o Dia do Beijo. Apaixonado, afetuoso, entre namorados, entre amigos, de mãe para filho, de bom dia, de despedida. Molhado, de língua, selinho, roubado. É bom de qualquer jeito. Não se sabe quem foi o responsável pela instituição da data, mas todo mundo deve comemorar.

Principal expressão de carinho, o beijo ativa a liberação de endorfina no cérebro, substância ligada às sensações de prazer, e pode combater até depressão.

Na telona e na telinha

Se beijar é bom e faz bem, assistir a beijos provoca suspiros. O primeiro registrado no cinema foi no filme O Beijo (The Kiss), de 1895, entre os atores May Irvin e John C. Rice. Na televisão brasileira, Vida Alves e o galã Walter Foster foram os pioneiros, em Sua vida me pertence, de 1951. Desde então, vibramos com nossos personagens prediletos, na telona ou na telinha, em filmes, seriados, novelas e até reality shows.

Quem não lembra do (quase) beijo de despedida dos personagens de Humphrey Bogart e Ingrid Bergman em Casablanca (1942)? E dos amassos de Raí e Babalú, personagens de Marcello Novaes e Letícia Spiller na novela Quatro por Quatro (1994)? Recentemente, vibramos com a perda da vergonha da gaúcha Francine durante o BBB 9 ao chamegar com o namorado Max em cima do edredon.

Foto

09/04/2009

Visita gostosa

Hoje recebi em casa na hora do almoço minha sogra e minha cunhada. Vieram almoçar comigo. Fiquei pouquinho tempo, pois trabalho hoje. Quem curtiu mesmo foi a Maricota que estava se lambuzando de chocolates e rodeada de coelhinhos... Muito bom, adoro aquelas duas!!!

07/04/2009

Preparação para a Páscoa

Gente a vida está corrida que nem tenho aparecido... Esta semana é mais curtinha ainda, tem feriado. Eu continuo bem. A Páscoa já está próxima e eu estou muito feliz porque consegui completar meus propósitos da quaresma com dedicação. Estou agora a espera da Ressurreição de Cristo, e é claro ansiosa pelos chocolates.

Foto: QDivertido

01/04/2009

Novas Possibilidades

Post curtinho só para externar que estou muito feliz hoje. Espero que esse meu estado de espírito ilumine quem está lendo este blog agora. Boa noite para você!!!
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