Só para não passar em branco que hoje é o dia do beijo! Vale a pena ler uma matéria bem bonitinha do Diário Catarinense sobre a data. Beijossss!!!
Ação libera endorfina no cérebro, substância ligada às sensações de prazer
Até o Garfield vai gostar desta segunda-feira, dia 13 de abril, quando o Brasil comemora o Dia do Beijo. Apaixonado, afetuoso, entre namorados, entre amigos, de mãe para filho, de bom dia, de despedida. Molhado, de língua, selinho, roubado. É bom de qualquer jeito. Não se sabe quem foi o responsável pela instituição da data, mas todo mundo deve comemorar.
Principal expressão de carinho, o beijo ativa a liberação de endorfina no cérebro, substância ligada às sensações de prazer, e pode combater até depressão.
Na telona e na telinha
Se beijar é bom e faz bem, assistir a beijos provoca suspiros. O primeiro registrado no cinema foi no filme O Beijo (The Kiss), de 1895, entre os atores May Irvin e John C. Rice. Na televisão brasileira, Vida Alves e o galã Walter Foster foram os pioneiros, em Sua vida me pertence, de 1951. Desde então, vibramos com nossos personagens prediletos, na telona ou na telinha, em filmes, seriados, novelas e até reality shows.
Quem não lembra do (quase) beijo de despedida dos personagens de Humphrey Bogart e Ingrid Bergman em Casablanca (1942)? E dos amassos de Raí e Babalú, personagens de Marcello Novaes e Letícia Spiller na novela Quatro por Quatro (1994)? Recentemente, vibramos com a perda da vergonha da gaúcha Francine durante o BBB 9 ao chamegar com o namorado Max em cima do edredon.
Foto
Principal expressão de carinho, o beijo ativa a liberação de endorfina no cérebro, substância ligada às sensações de prazer, e pode combater até depressão.
Na telona e na telinha
Se beijar é bom e faz bem, assistir a beijos provoca suspiros. O primeiro registrado no cinema foi no filme O Beijo (The Kiss), de 1895, entre os atores May Irvin e John C. Rice. Na televisão brasileira, Vida Alves e o galã Walter Foster foram os pioneiros, em Sua vida me pertence, de 1951. Desde então, vibramos com nossos personagens prediletos, na telona ou na telinha, em filmes, seriados, novelas e até reality shows.
Quem não lembra do (quase) beijo de despedida dos personagens de Humphrey Bogart e Ingrid Bergman em Casablanca (1942)? E dos amassos de Raí e Babalú, personagens de Marcello Novaes e Letícia Spiller na novela Quatro por Quatro (1994)? Recentemente, vibramos com a perda da vergonha da gaúcha Francine durante o BBB 9 ao chamegar com o namorado Max em cima do edredon.
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